O que as fotos dos seus amigos querem dizer de verdade nas redes sociais

Fulano de tal atualizou a foto do seu perfil. Não importa como ela seja. A foto que ilustra o perfil de um usuário em uma rede social funciona como uma espécie de cartão de visita. É a partir dela que os visitantes terão a primeira impressão sobre a pessoa em questão. E, como é ela que fica, nada melhor do que dar um forcinha para que ou outros pensem exatamente aquilo que você gostaria.
Mas não se engane. Nem sempre o que é mostrado condiz com a realidade. Na verdade, existe um padrão nas imagens que denota claramente o que a pessoa está tentando transmitir. Seja uma foto produzida ou mesmo aquela em baixa resolução tirada com uma webcam de menos de 1 megapixel, o Tecmundo mostra o caminho das pedras para você não acreditar em tudo o que vê.

Autorretrato no espelho do banheiro

Quem coloca uma foto dessas no perfil está tentando passar a melhor imagem possível. Afinal, a foto posada indica vaidade e a escolha do melhor ângulo apresentável. Mas convenhamos: por que não pedir para outra pessoa tirar a foto?
Além disso, por que razão escolher logo o banheiro, com aqueles azulejos brancos sendo refletidos no espelho, como cenário do seu book virtual? Se a ideia era se mostrar da melhor maneira possível acredite: todos estão rindo agora da foto que você tirou no banheiro exibindo a sua máquina digital.

Homem sem camisa

“Sou forte, olhem para os meus músculos definidos”. Pense por um instante: você colocaria uma foto sua sem camisa no currículo? Provavelmente não. Então por qual razão você quer se exibir dessa maneira numa rede social? Você acha mesmo que as mulheres vão bater o olho e “adicionar à primeira vista”? É claro que não.
Outro truque barato é se mostrar sem camisa em um detalhe. Assim, a impressão que você passa é a de que é muito mais musculoso. Não se engane, todo mundo já conhece esses truques, e se você está tentando se destacar assim, reflita: você está apenas sendo mais um em meio a tantos aspirantes a Mister Universo.

Mulheres exibindo decote

Apesar de a retaguarda ser considerada a preferência nacional, é a comissão de frente que mais se destaca nas fotos de perfis femininos em redes sociais. Não importa o quão volumosa ela possa ser, note que, ao menos nas fotos, a impressão que se têm é que todas foram abençoadas anatomicamente e têm o corpo perfeito.
Mais uma vez, não se engane: os detalhes são propositais e as roupas apertadas e decotes generosos acabam se tornando o convite perfeito para que dezenas de rapazes adicionem seus perfis sem pensar duas vezes. Por isso, cuidado com a propaganda enganosa.

Pose na frente de um carro

Um dos maiores propósitos das redes sociais, além de conversar com seus amigos, é poder mostrar um pouco mais de quem você é. Ou de quem você gostaria de ser. E, como uma foto pode valer muito mais do que mil palavras, nada melhor do que se mostrar para o mundo de um jeito imponente.
Se você identificar um cidadão parado diante de um carro importado, pense bem antes de acreditar. Afinal, qualquer um pode tirar uma foto dessas. É possível que nem carro ele tenha. Você não vai querer ser enganado por qualquer um na internet, não é mesmo?

Artística

Outro estilo bastante comum de foto em rede social são as composições com Photoshop. Uma foto comum pode ser negativada, positivada, ganhar filtros das mais variadas formas e gerar um autorretrato bizarro, daqueles em que nada pode ser identificado.
A menos que a pessoa da foto em questão seja muito alternativa, é possível que ela esteja escondendo outro detalhe importante: ela é muito feia e nada fotogênica. Portanto, se você acha que está arrasando a sua foto pop art, é melhor pensar duas vezes.

Detalhe do rosto

Se a composição artística esconde por completo o rosto da pessoa, as fotos com detalhes do rosto pretendem ressaltar um ponto positivo segundo o usuário. Entretanto, nem sempre é isso que acontece. Uma foto de um olho, um nariz ou uma boca pode até ser bonita, mas é bastante clichê.
Além disso, um olhar bonito não representa, necessariamente, um rosto bonito. Pelo contrário. Ele pode ser mesmo a única coisa agradável de ser vista em alguém e, quando você conhecer o sujeito pessoalmente, pode estar diante de algo muito diferente daquilo que a sua imagem mental pensou.

Eu sei o que você fez no verão passado

Morena alta, corpo bem delineado e bronzeado e uma expressão de serenidade no olhar. A foto pode até ser verdadeira e atrair muita gente. Entretanto, desconfie da data em que ela foi tirada. Em média, os usuários de redes sociais demoram cerca de seis meses para mudar a foto do perfil.
Contudo, nem sempre nesse intervalo de tempo surge a oportunidade de tirar outra foto bem produzida. Assim, imagens de álbuns de formatura, por exemplo, se perpetuam, estampando o perfil ao longo dos anos. O risco que você corre é o de ver uma imagem que já tem uns 5 ou 10 anos e, na atualidade, aquela morena linda pode não ser mais nenhuma Miss Universo.

Estou solteira e ninguém pode me julgar

Esse estilo de foto surge, geralmente, acompanhado de uma desilusão amorosa. Ao terminar um relacionamento, é natural que a parte que mais sofreu na história vá buscar uma forma de superação. Assim, as baladas com as amigas solteiras acabam sendo uma das formas mais comuns de extravasar e retomar a rotina.
Portanto, ao avistar fotos com várias garotas sorrindo felizes em uma balada, preste atenção ao contexto na qual a principal delas está inserida. Comunidades como “Eu odeio meu ex”, “Não cuidou, a fila andou” denunciam um possível clima de revolta e vingança no ar.

O casal mais bonito da cidade

Que o amor é lindo, você já sabe. Mas ainda que seja bonito colocar uma foto de casal para ilustrar o seu perfil, imagens do gênero podem denunciar outra variante: insegurança ou marcação de território.
Não estamos dizendo que seja o seu caso, muito pelo contrário. Mas existe uma grande possibilidade de uma das partes ter encontrado o amor da sua vida e não ser tão bem correspondido assim. A foto transmite mais segurança para quem a postou e serve como demarcação de território.

Fonte das imagens Baixaki Leia mais em: Baixaki/Tecmundo

Top Fails (Distraction Time)

Já dizia o ditado: "errar é humano", 2 vezes é burrice, mas persistir no erro é... é... bom, acontece.

Enfim, as pessoas às vezes cometem pequenas falhas... que depois se tornam verdadeiros desastres! No blog Photoshop Disasters, por exemplo, são mostrados vários desastres cometidos no Photoshop, que vão de pessoas com três braços até a falta de um umbigo.
Pois é, por isso, aí vai o Top de artes e propagandas desastrosas...

#1

[Quem precisa de pernas? O importante é ter saúde!

[Então, acho que a Fantana-cotoca aí vai precisar é de um bracinho mesmo...

[Pois é... todo mundo agora acha que pode fazer igual ao Michael Jackson...

[Cheques não saem de tijolos

[Quem precisa de elevadores!?!

[Sem comentários

[Chegaram as mais novas pernas dobráveis, adquira já a sua!

[Nooooossa... essa promoção é de cair o queixo!!!

[Por que ter apenas um sol quando se pode ter 2 !?!

#10

[Prazer, Eva.

#11

[Belo reflexo... quase imperceptível...

#12

[Precisando de uma mãozinha? Essa galera aí tem várias....

#13

[Procura-me

#14

[Quem precisa de academia!?!

#15

[...e Deus disse: crescei e multiplicai-vos

#16

[Sorria, você está sendo filmado!

#17

[ Rapunzel é pra jogar as tranças e não comer ¬¬

Realmente... é rir pra não chorar...

Via [sub-estagiarios e Student Center Blogger Original

Artista faz animação sinistra com Mario, o astro da Nintendo

Sequência impressiona pelo trabalho com papel, mas as imagens são fortes para os antigos fãs.

Por Igor Pankiewicz

Um video na internet do animador Eric Power mostra o lado não tão bonzinho do encanador bigodudo mais famoso do mundo. Ele mesmo, o mítico mascote da Nintendo, Super Mario. A produção lembra um pouco os games da série Paper Mario e foi feito através de animação stop-motion. Além das belas imagens, também o destaque para a trilha sonora.
Ao final do vídeo, Eric Power explica que está trabalhando em um novo projeto, que ele chama de Path of Blood. Qualquer um pode contribuir para a nova produção e ainda por cima terá seu nome citado nos créditos. O site do desenvolvedor também traz uma série de outras animações relacionadas aos games. Confira acima Mario On Paper.

Via Baixaki Jogos

10 Items You Think Make You Cool, But Don’t

Being cool is normally subjective. But there are some things that unequivocally make you uncool. We’re not saying we’re cool, we’re just saying if you own any of these items, you’re not.

10. iPhone

WHY YOU THINK YOU’RE COOL: You can access e-mails, high speed internet, and watch videos, all on your phone. Because really, normal people around you are so f*&king boring you can hardly bear actually interacting with them.

WHY YOU’RE NOT COOL: I’ve done some research and iPhone is actually a Japanese word that means “something that’s not able to be put in a pocket and instead must be carried in your hand at all times or set on the table in front of you so that any one around you can see it. This may sound shocking, but when someone remarks how hot it is, they’re not asking you to look up the temperature in both farenheit and celcius, or show them a clip on a 3 inch screen from “An Inconvenient Truth” in an effort to relate this heat to global warming.

9.Ironic Belt Buckles

WHY YOU THINK YOU’RE COOL: Now you can show up in bars and point at your belt buckle and tell people that you are a “Rodeo Champion” or a “Pac Man” or a “Truck Driver” or a “Jack Daniels.” And while they will know that you are actually none of these things, you think you’re being playful and a little bit mysterious. You also think this tactic will help you pick up women.

WHY YOU’RE NOT COOL: You’re the same person who has ironic facial hair (mustache), drinks ironic beer (PBR) and wears ironic T-shirts (Lucky Charms). You spend your entire life trying to look as shitty and poor as possible while, chances are, you have rich parents or a job for an accounting firm that pays you over $60,000. In four years you will be a Republican living in the suburbs and complaining about your 401k over wine spritzers at dinner parties.

8. Blue Tooth Headset

WHY YOU THINK YOU’RE COOL: All the other losers have to use their hands when they talk on the phone. Not you! You can talk on your phone and at the same time safely give some loser the finger because they’re only driving the speed limit. It’s Tuesday, doesn’t this asshole know you have your jujitsu class at 24 hour fitness to go to?

WHY YOU’RE NOT COOL: I don’t give a shit if you’re talking to someone on the other end, when you’re in a Subway Sandwiches and they’re trying to take your order while you say “Listen, you give me that paperwork for the Johnson account by tomorrow or it’s your ass. No mayo. I said no Mayo! Yeah, that’s right, Johnson account on my desk! No pepperoncinis! it’s pretty god damn confusing and asshole-ish to everyone trying to deal with you. Answer your phone when you have time to hold it in your hand. The only people that should be wearing blue tooth wireless headsets are military field generals and the people that work the day after thanksgiving sale at Old Navy.

7. Quoting Austin Powers/Borat/Old School

WHY YOU THINK YOU’RE COOL: Put on your earmuffs because that woman has a vageen that hangs like sleeve of wizard. Yeah, baby! Those movies are HILARIOUS, thus if you can quote them, by default you’re hilarious too!

WHY YOU’RE NOT COOL: We all enjoy quoting our favorite movies, but let’s put these three to bed. Not only did I have every last bit of dialogue to the Borat movie screamed in my face three months before it came out, but let’s face it, Austin Powers wasn’t funny 10 years ago. And I still have to hear people telling me that “circus folk smell vaguely of cabbage.” On top of it, everyone murders the accents. Whenever I hear some asshole in a bar trying doing his version of Borat, somehow he sounds like a tongueless Canadian with a sock in his mouth. This has to stop or I am going to skip the earmuffs and go directly to cutting my ears off.

6. PT Cruiser

WHY YOU THINK YOU’RE COOL: It’s like a car from back in the thirties! It’s sleek design and throw back look allows everyone tailgating in the parking lot at the Dave Matthews concert know that you’re a free spirit who is all about having good times!

WHY YOU’RE NOT COOL: If you’ve ever wondered what a gay transformer would turn in to, wonder no more. Not only do they call a retarded amount of attention to themselves on the road, when you drive them you look like a soccer mom whose transporting alcohol during the prohibition era.

5. Tricked Out Bicycles

WHY YOU THINK YOU’RE COOL: I honestly have no idea.

WHY YOU’RE NOT COOL: Instead of looking like some hipper, younger version of a real biker (who actually is cool), you just look like some 8th-grader who blew his allowance on sparklers for his tricycle. With its weirdly-bent handlebars and wacky forks, your “cruiser” looks like the elephant man of bikes. Plus, these things are clearly uncomfortable to ride. I love watching some tattooed douchebag try to look laid back and cool after he had to dislocate both of his shoulders just to reach the handlebars. Not to mention, you could’ve gotten a friggin’ car for what you paid for this piece of crap. Dumbass.

4. Fidel Castro Hats

WHY YOU THINK YOU’RE COOL: Wearing a Fidel Castro hat let’s the world know that you’re different and that you have thoughts and ideas that make you significantly more special and free thinking than those who wear traditional baseball hats.

WHY YOU’RE NOT COOL: You know why the Communist Cuba Military can get away with wearing them? Because they carry automatic weapons. You most likely carry a compilation book of Charles Bukowski poems. The tiny bill and camoflauged coloring make you look like a retarded son of a army ranger who had a pair of scissors and access to his father’s closet. I realize you want to tell the world you’re a non-comformist, but unfortunately being a non-conformist means you’re conforming to non-conformism. You might want to ponder that at that next record release party for a band no one’s heard of that you’re pretending to like.

3. Guitar Hero

WHY YOU THINK YOU’RE COOL: Dude, this game totally rocks! I love this song! Hell yes! Welcome to the Jungle, baby! You’re gonna diiiiiiiiiiiee!

WHY YOU’RE NOT COOL: Despite what the commercial says, you do not suddenly turn into Slash when you’re playing this video game. You are playing a child-sized guitar that doesn’t even have strings. It has multi-colored buttons and an on/off button. And playing this video game does not mean you can play the guitar now. If I have to hear someone say “I can totally play ‘Anarchy in the UK’” but actually mean “I can totally play ‘Anarchy in the UK’ on Guitar Hero,” I am going to take a pee inside the nearest PS3.

2. Longboard Skateboards

WHY YOU THINK YOU’RE COOL: You’re just a laid back dude who likes to cruise the streets and board walks but still has the credibility shared by those who ride smaller, more dangerous boards.

WHY YOU’RE NOT COOL: You’re basically one step away from being the little kid at Costco who jumps on the big grocery cart when his mother isn’t looking. Whereas if a normal skateboarder falls he injures himself, you’re traveling at speeds that allow those walking to pass you, and if you fall, you’ll most likely fall on the board and continue traveling. Hence, you’re basically riding a skateboard designed for those without any coordination or athletic ability. It’d be like playing baseball, except replacing the ball with a giant stuffed animal.

1. Funny Ringtones

WHY YOU THINK YOU’RE COOL: A ring tone is a great way to give strangers and coworkers a little peek into your personal life and let them know that your grasp of pop culture is vast. You’re pretty sure that having a silly quote from Monty Python or the Transformers theme song as your ringtone will make those around you realize that you are a the guy everyone else wants to be. There is definitely more to you than meets the eye.

WHY YOU’RE NOT COOL: Having your phone play Right Said Fred’s “I’m Too Sexy” just makes you look (and sound) like an asshole. And the fact that you let it “ring” 15 times while you stand there and look around for reactions to your hilarious little joke not only reeks of desperation, but it makes everyone around you want to cram that phone up your taint. Put it on vibrate like every other normal person and keep your witticisms between you and your collection of Star Wars figurines.

Via Holytaco

Game Zone

Jogos monstruosos que ficaram grátis

Confira games de sucesso mundial com versões que você pode jogar sem limitações de tempo... Ou de dinheiro.

Em mais uma seleção especial do Baixaki, separamos alguns jogos que antes eram pagos, mas agora são gratuitos, ou pelo menos contam com versões gratuitas. Vale lembrar que, em quase todos os títulos listados aqui, pode-se adquirir extras pagos, mas isso não quer dizer que aqueles que não querem gastar ficam sem se divertir.

World of Warcraft Starter Edition

World of Warcraft, ou WoW para os mais chegados, é simplesmente o MMORPG mais famoso e mais jogado do mundo. O game foi lançado em 2004 e desde então teve três grandes expansões (a última delas oferece centenas de horas de jogo a mais).
Os gráficos são um pouco defasados em comparação com jogos pesados de outros gêneros, mas estão entre os melhores do MMORPG, com cenários profundos e detalhes bem retratados. A trilha musical é simplesmente arrasadora, e os efeitos sonoros nunca decepcionam.
Até pouco tempo, era possível experimentar o game por duas semanas antes de precisar pagar uma mensalidade para continuar, mas isso mudou! Agora é possível jogar até o nível 20 de graça e pelo tempo que você quiser. A única restrição é a impossibilidade de passar desse nível.
Consequentemente, o conteúdo de algumas expansões também não é acessível, exceto as raças inseridas em Burning Crusade. Se World of Warcraft já era viciante, agora então, vai ficar ainda mais fácil deixar o game fazer parte da sua rotina.

Team Fortress 2 Free-to-Play

Um dos maiores games de tiro em primeira pessoa do mundo também passou a ser gratuito. A fórmula é simples, porém consagrada: dois times se enfrentam em vários modos de jogo e com personagens de diferentes classes. Quase tudo nesse jogo é diferente do que se espera de títulos do mesmo gênero. E é exatamente a coragem de ir contra os padrões que faz desse um dos melhores games de tiro criados até hoje.
Os gráficos, em vez de realistas, apostam nos traços de cartoon e em um clima um tanto retrô extremamente bem detalhado. Os requerimentos são abrangentes e, por isso, o jogo roda em computadores mais simples sem problemas.
Em termos de áudio, não há músicas de fundo, mas cada personagem tem uma voz única bem característica para que você reconheça na hora quem está gritando por ajuda, por exemplo. Todas as classes são extremamente equilibradas, o que é bom para aqueles jogadores que preferem um personagem.

(Fonte da imagem: Divulgação/Valve)

Não há inovação em termos de controle. Tudo funciona por mouse e teclado, como no padrão FPS. Os controles que diferem disso, como os menus das classes Spy e Engineer, podem ser de difícil exploração no começo, mas se tornam mais naturais com a prática.
Em resumo, Team Fortress 2 é a prova de que inovar pode dar muito certo.

Age of Conan Unchained Free-to-Play

O mais selvagem, brutal e sedutor MMORPG já criado também pode ser jogado de graça. Antes era possível curtir um Trial durante um mês de Age of Conan, mas agora essa limitação acabou. Tudo o que você precisa fazer é se cadastrar e começar a curtir o game baseado no famoso bárbaro dos quadrinhos.
Assim como em WoW, há privilégios para quem adquire pacotes Premium, como mais classes, mais equipamentos, regiões exclusivas e outras vantagens.

(Fonte da imagem: Divulgação/Funcom)

A qualidade de Age of Conan é avassaladora. A proposta adulta, com muita violência e cenas picantes, é característica comum — tanto que o game não é recomendável para menores de 18 anos. Os gráficos e efeitos sonoros são do mais alto nível entre títulos online da atualidade. A quantidade de elementos impressiona até mesmo os jogadores da versão gratuita. O universo conta com inúmeras regiões e é retratado com fidelidade.
A jogabilidade é um pouco complexa. A mecânica de combate, apesar de única, não é intuitiva para novos gamers. Mesmo assim, se você é um jogador hardcore e curte jogos brutais, Age of Conan é um download obrigatório.

Hellgate Global Open Beta

Hellgate Global é um remake de Hellgate London gratuito e com gráficos melhorados. A restrição da versão Open Beta é que há apenas o modo multiplayer para que jogadores lutem entre si ou juntem forças contra zumbis.
A jogabilidade basicamente mistura RPG com ação, mas o game também comporta visão em primeira pessoa para as classes atiradoras. Os gráficos são excelentes, com texturas bem detalhadas, lindos efeitos visuais, expressões faciais realistas e animações de cair o queixo.
A trilha sonora, além de bem elaborada, é dinâmica, reagindo de acordo com as situações de combate. Um exemplo: se o personagem está à beira da morte, o áudio fica mais abafado e a trilha fica mais agitada e tensa. O esquema de controles também merece elogios, uma vez que os comandos respondem imediatamente.

Arma 2 Free

Outro título com versão gratuita é Arma 2. Nesse desafio de tiro, a missão é pôr fim à Guerra Civil que ocorre em um país fictício na antiga União Soviética. O jogo não é inteiramente realista, mas muitas missões, cenários e a mecânica em geral tentam ser fiéis à realidade.
O realismo em alguns momentos pode fazer com que o jogador tenha que reiniciar missões com frequência, pois uma simples lesão pode inutilizar o combatente. No acampamento do treino, um único disparo errado também pode ocasionar o fim de toda a missão.
Os gráficos da versão gratuita não são definidos como os da versão paga. A impressão que se tem em alguns momentos é que até mesmo os cenários parecem incompletos. Nesse quesito, os rostos dos personagens ainda se salvam com melhor definição.
A voz dos soldados alterna momentos de perfeição com trechos um tanto desleixados, como se viessem do Google Tradutor. De todos os jogos dessa lista, Arma 2 é o que mais tem diferenças gritantes entre versão gratuita e paga. Mesmo assim, a dificuldade das missões pode divertir muitos jogadores.

Age of Empires Online (será lançado em agosto de 2011)

Age of Empires Online será lançado oficialmente em agosto de 2011 com o objetivo de trazer o clássico RTS da Microsoft para a atual geração. Na versão que vem por aí, o jogador deverá desenhar uma cidade com vários tipos de prédios, estátuas, mastros e diversos outros itens, além de cumprir missões com objetivos variados, a fim de ganhar pontos para evoluir.
Outros jogadores podem conhecer e explorar o local, e às vezes eles até compram alguns itens em suas lojas, o que é muito bom para o seu bolso. O game também apresenta conselheiros, que fornecem bônus ao jogador. A cada era avançada, você opta por um deles, obtendo prêmios que variam desde o aumento no alcance dos disparos até uma “turbinada” no crescimento local.
Após o lançamento oficial, Age of Empires Online oferecerá duas civilizações: Gregos e Egípcios, e o jogador poderá adquirir pacotes com conteúdos extras, desde civilizações inteiras até novos modos de jogo e mais.

(Fonte da imagem: Divulgação/Microsoft)

De acordo com o anúncio oficial para a imprensa, os pacotes vão custar de R$ 8 a R$ 30, e essa versão “trata-se do maior Age of Empires de todos os tempos”.

Colônia de Povoamento

Coube à Inglaterra, no século 17, a colonização da costa litorânea atlântica do atual território dos Estados Unidos. A formação das 13 colônias inglesas da América processou-se de forma bastante diferente dos interesses ibéricos que visavam, primordialmente, à exploração de riquezas naturais para o abastecimento de seus mercados. A conturbada situação política e religiosa da Inglaterra nesse período, marcada por violentas perseguições, provocou a fuga de dissidentes puritanos que buscavam na América uma nova atmosfera e uma oportunidade de enriquecimento. Assim, fundaram no norte dos EUA a Nova Inglaterra.

Criou-se alí uma cultura de subsistência, baseada na pequena proriedade, usando mão-de-obra livre e assalariada. Já a colonização do sul, propícia para a produção de gêneros tropicais, deu-se em bases mercantilistas, buscando atender às necessidades da metrópole caracterizada. No sul, prevaleceram o latifúndio, a monocultura e o trabalho escravo. Apesar das diferenças entre as colônias do norte e do sul, as 13 colônias tinham certa dose de autonomia, com governadores eleitos pela população local. As colônias tinham liberdade absoluta umas em relação às outras e apresentavam-se ao poder real da Inglaterra totalmente separadas. O comércio se desenvolveu e ultrapassou as fronteiras. Peixe, madeira, gado eram vendidos nas Antilhas, de onde eram comprados o melaço e o rum. A bebida era posteriormente trocada na África por escravos para as colônias do Sul.

Processo de Independência

Em meados do século 18, a disputa entre Inglaterra e França pelo comércio mundial acabou chegando à América. Assim, em 1756, iniciou-se a Guerra dos Sete Anos, em que a Inglaterra, envolvida com outros palcos do conflito, deixou praticamente aos colonos a defesa de suas possessões na América. A luta contra os franceses e seus aliados indígenas despertou nos colonos um forte sentimento de autoconfiança, bem como a consciência de sua força militar. Pela primeira vez, as 13 colônias uniram-se em torno de um ideal comum. Vários líderes militares surgiram nesta época, entre eles o aristocrata Geogre Washington.

A inglaterra saiu-se vitoriosa do conflito contra a França, surgindo, porém, uma forte crise econômica em virtude dos gastos militares. Para recurerar seu erário (dinheiro público), os ingleses adotaram uma nova política administrativa sobre suas colônias, caracterizada pelo arrocho. A liberdade comercial que os colonos tinham até então restringiu-se às rígidas práticas do pacto colonial.

Com o término da Guerra dos Sete Anos, a Inglaterra proibiu a apropriação de terras situadas a Oeste, alegando serem reservas indígenas. O fato causou forte descontentamento entre os colonos, ávidos por novas terras. No ano seguinte, a Inglaterra promulgou a Lei do Açúcar, que estabelecia uma taxa sobre o melaço comercializado pelos colonos em outros países. Logo depois, veio a Lei do Selo, pela qual a metrópole inglesa determinava que vários produtos, como jornais, revistas, baralhos e livros, fossem sobretaxados com um selo. Finalmente, em 1767, o Parlamento britânico aprovou a Lei do Chá, que dava monopólio de comercialização do produto à Cia Inglesa das Índias Orientais.

Os colonos protestaram contra a Lei do Chá e a Inglarerra reagiu com a promulgação das "Leis Intoleráveis". Os colonos reuniram-se em 1775, na cidade da Filadélfia, num congresso que reivindicava a revogação das leis. Ocorreram alguns choques entre colonos e soldados ingleses e a relação entre eles foi se deteriorando. Um ano depois, os colonos realizam o segundo congresso, rompendo com a Inglaterra e aprovando a Declaração da Independência, elaborada por Thomas Jefferson.

A Guerra da Independência durou até 1781, liderada por George Washington. A França, a Espanha e a Holanda apoiaram os colonos e a vitória decisiva contra a Inglaterra aconteceu em Yorktown, na Virgínia. Somente em 1783, entretanto, a Inglaterra reconheceu a independência das 13 colônias da América do Norte. Finalmente, em 1787, ficou pronta a Constituição, que definiu um regime republicano para os EUA.

Foto Cedida Governo dos EUA

Fonte: noticias.uol.com.br

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